Uma forte tempestade põe em risco várias pessoas inocentes na ponte São Sebastião. Estático, Defensor e Poderoso Xangô surgem para o resgate!
Dia fechado em Nova Capital. As nuvens,vindas do litoral, cobrem todo o céu,impedindo as pessoas de verem o sol, e castigando a todos com fortes chuvas e ventos,e até alguns trovões, em pontos específicos de NC.Mas,obviamente,o mundo não pára por uma chuva,e as ruas e rodovias continuam movimentadas como sempre, com as pessoas que lutam pra chegar no trabalho, ou mesmo,voltar dele.
Uma das pontes mais movimentadas é a popularmente conhecida como Ponte São Sebastião, localizada entre os bairros Manolo Onolário e Toca do Lobo, onde a maioria das pessoas dos bairros mais pobres passam para se dirigir ao centro de NC via automóvel,ou transporte público.Mas,nesse dia, a ponte São Sebastião se tornou um local extremamente perigoso.O nível da água do rio que cortava os dois barros de clásse média baixa havia aumentado exponencialmente com a forte chuva que não parava naquele dia,e,em algum tempo,podia-se ver que a água havia alcançado o nível da ponte,e que alguns motoristas se arriscavam a passar pelo local quase inundado,antes que fosse tarde demais.Foi então que tudo aconteceu.
Um ônibus que ia em direção ao centro, lotado de pessoas, tenta a esma audácia dos pequenos automóveis que passavam ao mesmo tempo, mas é quando um forte vento joga uma barricada de água pra cima da ponte,acertando o transporte em cheio,e o jogando para o outro confim da ponte,arrastando carros também,quebrando o pequeno muro que divide a rua do caminho para pedestres,e por fim,amassando a grade do extremo lado direito da ponte.É quando as pessoas se desesperam,e perdem o raciocínio lógico da situação.Algumas pessoas do ônibus começam a sair do veículo,além daqueles que consiguiram sair dos dois carros prensados pelo ônibus.Mais carros que estavam logo atrás do ônibus ultrapassam a ponte,freiando ao ver o acidente,em meio a ponte.
O mundo não é justo,e como era de se esperar,mais barricadas de água passam pela ponte em sequência,arrastando os carros e as pessoas,as jogando na forte correnteza do rio,do outro lado da ponte,aonde se debatem debaixo d'água,gritando em vão por socorro.Suas únicas chances agora estavam todas voltadas pors únicos possivelmente capazes de salvar aquelas pessoas de frente para a morte: Os heróis.
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Continua...
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